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Chat da Adoção
" Pontes de Amor"
Sobre
Um grupo Com a missão de incentivar e apoiar a adoção legal, promovendo saúde intra e inter relacional em famílias adotantes e crianças em acolhimento.
Missão
Apoiar e incentivar a adoção legal, promovendo saúde intra e inter relacional em famílias adotantes e fomentando maior consciência e prática social no que tange à adoção por meio de amor, envolvimento, compromisso e relacionamento. Descrição
Somos um grupo de apoio à adoção; entidade civil sem fins lucrativos, que atua principalmente em Uberlândia e Triângulo Mineiro, em consonância com a Vara da Infância e da Juventude e Órgãos e Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente, filiada à Associação Nacional de Grupos de Apoio à Adoção (ANGAAD).Total de visualizações de página
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quarta-feira, 29 de agosto de 2012
OAB e Pontes de Amor de mãos dadas
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Uberlândia 13a. Subseção e Pontes De Amor Apoio À Adoção iniciam parceria. Esta semana Rodrigo Pereira, Sara Vargas e Marlla Danielly estiveram com o Dr. Egmar Egmar Ferraz para apresentar o projeto do Pontes de Amor. Foi firmada uma parceria entre a OAB Uberlândia e o Pontes de Amor. Com certeza a sociedade será muito beneficiada por ações que virão como fruto deste relacionamento.
MARCO E MARIO firmam parceria e apoio com Pontes de Amor
Hoje Marco e Mário, dupla sertaneja querida e respeitada na nossa região e no nosso país, firmaram parceria e apoio com Pontes de Amor.
Na foto: Mariana e Mário, Sara Vargas (presidente do Pontes de Amor) e Rodrigo Pereira (fundador e conselheiro do Pontes de Amor), Marco e Liana.
"Receber o convite para participar do Pontes de Amor - Grupo de Apoio à Adoção foi para nós um presente" - afirmaram os músicos. Mário e sua esposa aguardam a chegada do primeiro filho e tem o desejo de gerar filhos também por adoção.
Na foto: Mariana e Mário, Sara Vargas (presidente do Pontes de Amor) e Rodrigo Pereira (fundador e conselheiro do Pontes de Amor), Marco e Liana.
"Receber o convite para participar do Pontes de Amor - Grupo de Apoio à Adoção foi para nós um presente" - afirmaram os músicos. Mário e sua esposa aguardam a chegada do primeiro filho e tem o desejo de gerar filhos também por adoção.
domingo, 26 de agosto de 2012
sábado, 25 de agosto de 2012
Pontes de Amor - Grupo de Apoio à Adoção
Como surgiu a ideia de abrir a ONG?
|
O Projeto
“Pontes de Amor” nasce do desejo de promover reflexões relevantes ao processo
do gerar no coração.
Sara Vargas
Rangel e Pereira e Rodrigo Rangel e Pereira perceberam no decorrer de suas
experiências pessoais no processo de gerar filhos do coração a necessidade e
importância de um Grupo de Apoio à Adoção em Uberlândia e sonhavam com isso a
cerca de oito anos. Rodrigo e Sara têm
quatro filhos: Um biológico e três por adoção.
Experimentaram a adoção tardia( adoção de crianças com mais de três
anos) e inter racial. Viveram um
processo jurídico muito rápido e outro extremamente longo. Experimentaram e experimentam as alegrias e
os desafios trazidos pelos filhos. Perceberam e percebem a importância de apoio
para aprender a superar e vencer estas dificuldades.
O Pontes de
Amor – Grupo de Apoio à Adoção nasceu oficialmente em 21/06/2012 para atender uma demanda regional
de apoio a crianças e adolescentes órfãos e/ou abrigados, famílias adotantes
e/ou desejosas de adotar e instigar o tema da adoção (tardia, multi racial, de
irmãos, de portadores de doenças físicas ou mentais) na sociedade.
Acreditamos que podemos ser ponte, instrumento eficaz para que
muitos pais e crianças vivam uma linda, saudável e feliz história de amor.
.
Quantas pessoas trabalham nela? São
pessoas voluntárias?
Hoje temos
um grupo de ação com cerca de 30 pessoas, todas voluntárias. Alguns de nós temos filhos por adoção (inter
racial, tardia). Mesmo para os que não são pais por adoção compreendem a
importância da garantia dos direitos das crianças e adolescentes, bem como da
convivência familiar e comunitária. Desenvolveram assim o desejo e o
compromisso de agir para produzir mudanças positivas neste sentido.
Qual o principal objetivo da ONG?
} Auxiliar, orientar e favorecer troca de
experiências;
} Oferecer suporte no pré, durante e pós adoção
} Promover reflexões a respeito da Adoção
tardia, inter-racial, de portadores de
doenças, de crianças e adolescentes com irmãos;
} Acompanhamento a mães que entregam seus
filhos para adoção;
} Projetos de parceria com a sociedade
} Contribuir para que a sociedade tenha uma nova
consciência sobre Adoção;
} Promover estudos, rede de relacionamentos e
compartilhar informações e experiências relativas à Adoção.
Quais os serviços oferecidos?
} Por meio de Reuniões mensais sob a direção de
profissionais especializados e capazes de agregar valor, conhecimento e
co-construir com os pais por adoção e pretendentes à adoção um caminho mais
saudável e funcional no que se refere ao intra e ao interpessoal, promovendo palestras
reflexivas que contribuam com
relacionamentos familiares mais saudáveis, desmistificação de ideais, alinhamento de motivação dos pais
quanto à adoção; capacitá-los a lidar com possíveis crises reduzindo o número
de devolução de menores e encorajando, quando possível a adoção de crianças
normalmente rejeitadas pelo perfil dos pretendentes à adoção.
} Construir e
fortalecer vínculos afetivos entre alunos de ensino médio e crianças e
adolescentes acolhidos em instituições para troca de experiências, tecer redes
sociais, proporcionar convivência comunitária, responsabilidade social, combater
o preconceito e possibilitar a troca de conhecimentos (música, reforço escolar,
língua estrangeira, dentre outros).
} Oferecer
acompanhamento terapêutico, psicológico e psicopedagógico às famílias e
crianças no pré e pós-adoção, auxiliando as crianças e adolescentes a
processarem suas perdas (família biológica, instituição) e se abram para que
construam novos vínculos.
Tudo isso é feito de forma voluntária e sem ônus.
Quais são os parceiros na ONG?
Interagimos
em sintonia com os Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente, com a Vara
da Infância e Juventude e com
instituições governamentais ou não, no sentido de promover e agilizar a
adoção legal.
Nossos
Parceiros: Missão Sal da Terra, Tribal Generation, Rotary Clube 31 de Agosto e
estamos em busca de novas parcerias, apoio e investidores.
Qual o horário de funcionamento -
onde fica?
Nosso
escritório fica na Casa – Espaço de Desenvolvimento Humano, Rua dos Pereiras, n
67, Bairro Aparecida – Uberlândia/MG, CEP 38.400-612
Horário de funcionamento:
das 08hs às 17:30hs
Estatísticas:
Atualmente, cerca de 208 crianças e
adolescentes vivem nos dez abrigos de Uberlândia à espera de uma família que os
adote. Por outro lado, existem 109 pretendentes inscritos atualmente no
cadastro para adoção de filhos, só que são raros os que tem interesse em
crianças com mais de 3 anos de idade (Adoção Tardia). Um problema, tendo em
vista que mais de 70% dos cerca de 50 menores hoje legalmente aptos para a
adoção em Uberlândia têm idade superior ao desejado pelos candidatos a adoção.
Outro fator de empecilho para a
concretização das adoções, que faria a fila andar literalmente é a preferência
da expressiva maioria dos candidatos por crianças de cor branca. Os dados de
Uberlândia apontam que 40% dos candidatos a adotantes querem filhos brancos com
até 1 ano de idade e 20% aceitam adotar somente crianças brancas de até 3 anos.
A preferência por crianças negras de
até 1 ano de idade é de 10% e com até 3 anos e de pele negra é de 5%. Na faixa
etária dos 3 aos 4 anos, o porcentual de interesse pela adoção de crianças
negras cai para 2%. Entretanto, entre 60% e 70% dos menores abrigados em Uberlândia e que estão em condições legais
de adoção têm a pele negra ou parda. Geralmente, os candidatos preferem
crianças brancas, recém-nascidas ou de até, no máximo, 3 anos de idade, saudáveis,
e eles ainda definem sexo.
As reuniões abertas ao público terão
início no dia 25 de outubro de 2012 às 20 horas e extraordinariamente e as
demais irão acontecer toda segunda quinta-feira de cada mês. Para maiores
informações acesse o nosso blog ou entre em contato conosco.
Grupo de Apoio à Adoção
(34) 3235 0218
pontesdeamor.blogspot.com.br
terça-feira, 21 de agosto de 2012
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
DEVOLUÇÃO DE UMA CRIANÇA ADOTADA

A adoção é apenas o processo para se ter um filho. Esta, depois de concluída, será apenas uma etapa dos pais adotantes e do filho adotado. Daí para frente acaba o “filho adotivo” inicia a fase de filho e ponto final.
Alguns pais adotivos levam em consideração a diferença física, o comportamento diferente, a ausência dos laços sanguíneos como fatores determinantes para gerar a hostilidade e a rejeição. É muito mais fácil colocar a culpa da sua incapacidade e irresponsabilidade na criança, que é o ser frágil e que necessita de acolhimento.
Esta criança que já foi abandonada pelos progenitores, (fato diferente de “devolver”), teve o direito de nascer mas tem no seu destino o caminho do abrigamento e possível adoção. Poderá ser amada pelos adotantes mas poderá acontecer um fracasso por parte dos adultos que não lutam pela conquista afetiva.
Os filhos biológicos ou consangüíneos também apresentam dificuldades e os pais não podem “se livrar” deles, expulsá-los de casa. Filhos, sejam gerados pelos pais ou adotados, não tem prazo de validade e não podem ser trocados por apresentarem um possível “defeito” (que todos temos).
As seqüelas ficarão na criança que passa pela devolução. Haverá queda de autoestima, dor, sofrimento, se sentirá rejeitada, incompreendida. O pior que muitos fazem a “devolução” após bom tempo de convivência, machucando sobremaneira aquele que está, muitas vezes, chegando na adolescência. A criança cresce, não é mais dependente e os adultos esquecem que também foram crianças arteiras e adolescentes.
Os adultos que “devolvem“ uma criança deveriam ser juridicamente responsabilizados por tal ato. Sabemos de um caso de devolução em que o jovem desenvolveu “cegueira emocional”. Seus olhos clinicamente perfeitos se negavam a ver o mundo.Tornou-se um cego devido o trauma por que passou.
Pedimos aos adotantes que pensem muito antes de levar uma criança cheia de esperança para casa. É preferível pedir um prazo para pensar melhor, aumentar o período de aproximação e ter certeza no que está fazendo.
Criança não é um brinquedo que é escolhido numa loja e que poderá ser trocado ou devolvido. Nos abrigos não há opções, há pessoinhas cheias de esperança de ter família,de ser amada e respeitada. Criança não é objeto, é GENTE !!!!
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Um "Não" de Vez em Quando Faz Bem
O psicologo Paulo Bonfatti afirma que, apesar de toda a modernidade, o processo de romper limites e questionar valores continua igualzinho ao de gerações passadas. "Entretanto, por mais que os filhos esperneiem, no fundo, eles pedem limites. Os pais são a referência , o exemplo. Por diversas vezes, achamos que eles já são maduros o suficiente e não percebemos o quão perdidos se sentem quando não vêem essas referências que, em muitas ocasiões, se fazem presentes através dos limintes estabelecidos. Não é raro observarmos sentimentos de abandono nos filhos cujos pais não se preocupam em exigir atitudes e o cumprimento de regras e normas familiares ou escolares."
Entretanto, antes que tal argumento sirva de desculpa para segurar filhos em casa, é preciso distinguir limite de repressão. Bonfatti explica que "limite é algo que o filho ainda não tem maturidade para fazer. Repressão é alguma coisa mal resolvida para os pais, mas que o filho teria condições de fazer." Não existe uma idade que determine quando os filhos estão prontos para encarar a vida sozinhos. O amadurecimento é que fixa esta nova fase de transição. O ideal, segundo o psicólogo, é que cada passo de liberdade venha associado a um de responsabilidade. Além disso, é preciso que os pais abram os olhos e vejam que suas crianças cresceram." Fonte: Tribuna de MInas - JF/MG setor comportamento . Matéria: As crianças cresceram |
domingo, 12 de agosto de 2012
Quer saber informações sobre como adotar?
Cadastro Nacional da Adoção
Se você deseja saber mais informações sobre como adotar, acesse http://www.cnj.jus.br/images/programas/cadastro-adocao/guia-usuario-adocao.pdf
Se você deseja saber mais informações sobre como adotar, acesse http://www.cnj.jus.br/images/programas/cadastro-adocao/guia-usuario-adocao.pdf
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Discriminação ainda prevalece nas adoções
O casal Carlos Alberto e Maruslena Borges é uma dupla excessão. Eles têm duas filhas que foram adotadas com mais de 10 anos.
Atualmente, 208 crianças e adolescentes vivem nos nove abrigos de Uberlândia à espera de uma família que os adote. Por outro lado, existem 109 pretendentes inscritos atualmente no cadastro para adoção de filhos, só que nenhum deles tem interesse em crianças com mais de 3 anos de idade. Um problema, tendo em vista que mais de 70% dos 49 menores hoje legalmente aptos para a adoção têm idade superior ao desejado pelos candidatos a adoção.
Além de tudo, o processo caminha devagar. Apesar das mais de 100 pessoas na fila de espera e das quase 50 crianças e adolescentes legalmente aptos para adoção, de janeiro a abril deste ano, houve só três adoções registradas pela Vara da Infância e Juventude de Uberlândia. Outras oito famílias tiveram a guarda temporária fornecida pela Justiça.
Considerando as 49 crianças já destituídas dos pais biológicos e aptas para adoção em Uberlândia, dentre as mais de 200 que estão na espera de por uma família que as leve para casa, 35 delas têm 5 anos ou mais, o que é um problema. “Nós temos muitas crianças para serem adotadas, que estão aptas, mas os candidatos não querem o perfil”, disse a juíza da Vara da Infância e Juventude, Édila Moreira Monosso.
Outro fator de empecilho para a concretização das adoções, que faria a fila andar literalmente é a preferência da expressiva maioria dos candidatos por crianças de cor branca. Os dados de Uberlândia apontam que 40% dos candidatos a adotantes querem filhos brancos com até 1 ano de idade e 20% aceitam adotar somente crianças brancas de até 3 anos.
Discriminação
A preferência por crianças negras de até 1 ano de idade é de 10% e com até 3 anos e de pele negra é de 5%. Na faixa etária dos 3 aos 4 anos, o porcentual de interesse pela adoção de crianças negras cai para 2%. Entretanto, entre 60% e 70% dos menores abandonados em Uberlândia e que estão em condições legais de adoção têm a pele preta ou parda. “Geralmente, os candidatos preferem crianças brancas, recém-nascidas ou de até, no máximo, 3 anos de idade, saudáveis, e eles ainda definem sexo”, afirmou a juíza da Vara da Infância e Juventude, Édila Moreira Monosso.
Casal espera por mais de seis anos
O vendedor Helder Schaden é um dos 109 candidatos a adotantes em Uberlândia que fizeram a escolha do perfil baseada na pouca idade, no sexo e na cor da pele da criança. Ele e a mulher Célia Lúcia de Jesus querem uma menina branca com até 2 anos de idade e, de preferência, recém-nascida. “A gente acha que vai ter mais facilidade para educar”, afirmou.
Diante da dificuldade em achar uma criança com este perfil, eles estão há seis anos na fila de espera. De família de origem alemã, o vendedor afirmou que a cor da pele parecida com a do casal seria uma maneira de mais bem adaptar a criança ao novo lar e aos novos pais. “Queremos que ela seja mais parecida com a gente. Vamos contar que ela é adotada, mas achamos que será mais fácil para ela”, disse.
A Lei da Adoção dá preferência para casais que queiram adotar irmãos, o que, segundo a juíza da Vara da Infância e Juventude, também é raro em Uberlândia. “A gente tem que acolher grupos de crianças, com cinco, seis filhos. A maioria vem de família com pais com problemas com drogas. A lei dá prioridade para a adoção conjunta dos irmãos, essa é outra dificuldade que temos, porque os candidatos não aceitam grupos de irmãos. Eles querem uma ou, no máximo, duas crianças”, afirmou a juíza Édila Moreira Monosso.
O casal Carlos Alberto Ferreira Borges e Maruslena Nunes Borges é uma dupla exceção à regra quando o assunto é adoção. Eles têm duas filhas adotadas e ambas foram acolhidas quando já tinham mais de 10 anos e uma delas é negra. Maria Luiza Nunes Borges, 18 anos, foi a primeira a ser adotada pelo casal, quando tinha 10 anos. Há quatro anos, o controlador de tráfego e a vendedora resolveram ter mais uma filha adotada. Por coincidência, adotaram uma amiga de Maria Luiza na época de convivência no abrigo. “Peguei a Marcela quando ela tinha 13 anos”, afirmou.
Poucos são os casais que não fazem restrição para ter um filho
Um por cento dos interessados em adotar uma criança em Uberlândia não tem restrição em pegar uma menina ou menino com problemas de saúde para criar. Já o casal de advogados Osney Rodrigues da Silva e Maria Alice Dias Costa optou por adotar duas crianças com síndrome de down. Pais biológicos da garotinha Clara, 5 anos, que é portadora da necessidade especial, eles adotaram o bebê João Victor, com 1 ano incompleto, e a sapeca Amanda, 2 anos.
A advogada afirmou que foi uma coincidência a adoção de dois filhos com a mesma doença da filha biológica. “Demorei a ter filhos, coisa da mulher moderna, profissional, e tive problemas de fertilidade. Tivemos a Clara e descobrimos a síndrome de down quando ela nasceu. Nem pensávamos em adotar, quando ficamos sabendo que a Amanda foi deixada no hospital pela mãe”, afirmou. Em dezembro do ano passado, a juíza da Vara da Infância contou ao casal de advogados sobre o caso do pequeno João Victor, que também fora abandonado. “Ele ficava com o oxigênio ligado 24 horas. Agora é esse dengo”, afirmou, mostrando o sapatinho com o emblema do Vasco da Gama. “Eles nos ensinam mais do que ensinamos a eles. Me sinto uma pessoa melhor depois dos três”, afirmou a Maria Alice Dias Costa.
Perfil do candidatos inscritos no Cadastro de Adoção em Uberlândia
40% querem criança branca com até 1 ano de idade
10% querem criança negra de até 1 ano de idade
10% querem criança negra de até 1 ano de idade
20% pretendem adotar criança branca de até 3 anos de idade
5% pretendem adotar criança negra com até 3 anos de idade
5% pretendem adotar criança negra com até 3 anos de idade
0% tem intenção de adotar crianças com mais de 4 anos de idade
7% são propensos a adotar criança branca com idade entre 3 e 4 anos.
2% têm propensão de adotar criança negra na faixa etária dos 3 aos 4 anos
2% têm propensão de adotar criança negra na faixa etária dos 3 aos 4 anos
terça-feira, 7 de agosto de 2012
AUMENTA A INDENIZAÇÃO DE CASAL QUE REJEITOU FILHO ADOTIVO EM UBERLÂNDIA
Pai que adotar criança sozinho poderá ter licença e salário durante 120 dias
Alterar o tamanho do texto
A proposta estabelece que a licença será remunerada para homens e mulheres, independentemente da idade da criança adotada
A Comissão de Assuntos Sociais aprovou em 04 de julho de 2012 o direito a licença-paternidade de 120 dias ao homem que sozinho adotar uma criança, bem como o pagamento pela Previdência Social, no período de afastamento, do valor atualmente pago às mulheres.
A matéria foi aprovada em caráter terminativo, mas antes de seguir para a Câmara passará por uma votação suplementar. A proposta estabelece que a licença será remunerada para homens e mulheres, independentemente da idade da criança adotada, assim, acaba o escalonamento do benefício pago de acordo com a idade da criança como prevê a legislação em vigor. Também terão direito ao benefício os adotantes que ainda estiverem no período de guarda judicial.
Atualmente, pelo escalonamento do benefício pago, em decorrência licença-maternidade, os 120 dias de remuneração valem apenas às mães que adotarem crianças até 1 ano de idade. Entre 1 e 4 anos, esse período cai para 60 dias, e em relação a crianças adotadas entre 4 e 8 anos de idade a licença-maternidade fica em 30 dias.
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Pontes de Amor
O Grupo de Apoio à Adoção “Pontes de Amor” nasce do desejo de promover
reflexões relevantes ao processo do gerar no coração. 
Objetivos:}Auxílio, orientação,
troca de experiências;}Suporte pré e pós
adoção}Adoção tardia,
inter-racial, portadores de doenças, entre irmãos;}Acompanhamento a mães
que entregam;}Projetos de parceria
sociedade}Contribuir com nova
consciência;}Promover estudos,
rede de relacionamentos e compartilhar informaçõesInteragir em sintonia com os Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente, com a Vara da Infância e Juventude e com todas as instituições governamentais ou não, no sentido de promover e agilizar a adoção. Método Inicial:
Reuniões mensais sob
a direção de profissionais especializados e capazes de agregar valor,
conhecimento e co-construir com os pais por
adoção e pretendentes à adoção um caminho mais saudável e funcional no que se
refere ao intra e ao interpessoal.
Acreditamos que podemos ser ponte, instrumento eficaz para que muitos pais e crianças possam viver uma linda história de amor.
pontesdeamor@gmail.com
(34) 3235 0218
http://www.facebook.com/gaapa.pontesdeamor
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